domingo, 25 de abril de 2010
A tão esperada morte
--††-Na noite sou livre-††--
No vazio de toda noite
Me sinto tão livre, tão liberto
Não preciso mais daquela foice
Agora estou com a mente aberta.
A lua em silêncio me observa
A brisa leve toca meu rosto
Esse é o paraíso que me reserva
A parte de minha vida que tenho gosto.
É nesse maravilhoso momento do dia
Que desperto meu ser escondido
Me livro de toda melancolia
E me entrego ao sentimento proibido.
Quando o dia volta a raiar
Começo de novo a ver rostos
Rostos que gostam de enganar
Com suas falsidades e injúrias que dão desgosto.
Por isso prefiro a noite perambular
Pois assim não haverá rostos com os quais odiarem
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